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14.30 - Assembleia (simulação)
20.00 - Jantar-Conferência com o Dr Vasco Graça Moura
Participantes
 
  João Marques
24 anos
   
Grupo Castanho
Distrito:
Braga
Concelho:
Braga
Hobbie:
Desporto (de todo o tipo)
Animal:
Cavalo
Comida:
Frango Assado (no Restaurante "Martins dos Frangos" em Fão, concelho de Esposende)
Música:
"Dinner at Eight"
Livro:
"O Príncipe" de Maquiavel
Filme:
"Gato Preto, Gato Branco" de Emir Kusturica
Gostaria de Ser:
Membro da Comissão Europeia
     
    Intervenções
   
O Estado visto por dentro
Sessão Plenária Extraordinária
Jantar-Conferência com o Dr Vasco Graça Moura
     
    Pergunta a ...
   
Dr. Pedro Rodrigues
Seria disparatado a ideia de uma discriminação fiscal positiva, não só aos jovens, mas às empresas e instituiçõs de crédito que apoiam (sobretudo no que ao capital de risco diz respeito)?
Não me parece de modo nenhum disparatado a defesa de uma discriminação fiscal positiva ao empreendedorismo.
Um dos problemas estruturais da nossa economia é a incapacidade revelada de captar investimento e de potenciar o desenvolvimento do risco e do empreendedorismo, em especial o jovem.
Portugal tem um péssimo registo nesta matéria, quer em temos de despesa em I&D em percentagem do PIB (baixa), quer em termos do papel do Estado nos montantes investidos (demasiado elevado).
O nosso desenvolvimento depende da nossa capacidade de inovação e de empreendedorismo. Não podemos estar à espera que outros criem empregos, temos nós próprios que procurar criar a nossa empresa.
O sistema fiscal é um instrumento fundamental não só para a captação de investimento, quer para a promoção do empreendedorismo e do risco, seja através de desagravamentos fiscais às empresas de capitais de risco, bem como em relação aos próprios empreendedores.
Mas, importa ter presente que a promoção do empreendedorismo jovem deve ser também promovida e potenciada através do desenvolvimento de um conjunto de outras medidas. Desde logo, através da criação de mecanismos que incentivem a criação de incubadoras de empresas, que fomentem a ligação entre as universidades e as empresas, através da criação, em ligação ao meio académico, de fundos de capital para participação em empresas (spin-off das universidades) bem como de gabinetes de licenciamento de tecnologia;
Por outro lado, os programas de incentivos, tais como o PRIME Jovem devem assumir uma dimensão mais relevante – simples majorações de 5% são insignificantes.
A aposta no empreendedorismo é determinante para que Portugal possa alcançar os índices de desenvolvimento dos nossos parceiros da União Europeia.
 Zita Seabra
Já sabemos que, para si, o Comunismo não foi a solução. Será que o Liberalismo o é?
Prof. Paulo Mota Pinto
Será necessário um "reboot" de sistema judiciário tempo da justiça enocntrar-se com o da sociedade?
Prof. João Deus Pinheiro
O fundamentalismo do debate sobre o federalismo é ou não um sinal indelével dos perigos que a coesão europeia enfrenta e, bem assim, na superação é ou não a última fronteira de consolidação dessa coesão?
Dr. José Ramos Horta
Timor-Leste é, já hoje, presente ou ainda gerúndio?
Dr. Vasco Graça Moura
Se tivesse de dividir o seu corpo, quanto ficaria para o homem político e quanto para o homem da cultura?
Dra. Leonor Beleza
O "outsourcing" da Fundação a que preside é um sinal dos tempos ou é fruto de um qualquer desapontamento em Portugal?
     
     
    Sugestões
   
  • deve-se alargar o período para as intervenções "livres", ou seja, as perguntas não previstas. penso que a necessidade de sacrificar um pouco de tempo das apresentações iniciais dos convidadod seria vista com bons olhos.
  • Nas próximas edições se abordem os temas relativos a bio-ética, a "revolução genética" e as suas consequências morais, políticas e civilizacionais. Proponho, neste âmbito, a realização de um debate com cientistas, juristas e teólogos e/ou antropólogos.
  •      
        Mensagem Final
       

    Num momento em que se repete à exaustão que os jovens se afastam da política instintivamente, não deixa de ser sintomático que a nível das participações, o empenho e trabalho de 100 jovens tenha vindo a resultar em tantos e tão bons momentos. Este é o exemplo maior da aludida falácia, mas sobretudo é o demonstrar de como se podem superar tais receios.


    Obrigado colegas, Obrigado organização, Obrigado Universidade de Verão.