Dr. José Ramos Horta
Que desafios elege como primordiais para o seu mandato, enquanto Presidente da República recém- eleito, numa jovem democracia, ela própria um grande desafio?
Dra. Leonor Beleza
Com mulher e cidadã empenhada activamente na participação cívica, que avaliação faz do papel das mulheres na política?
Achei Curioso
Ao entrar mais uma vez na intranet não resisti a deixar os meus parabéns ao jsd desconhecido que concebeu a intranet, bem organizada, fácil de navegar e onde mais uma vez não foi esquecido o pormenor da personalização.
Achei surpreendente...
Nesta altura da semana já todos percebemos o que significa fazer parte da UV, levantar cedo, dias intensos, deitar tarde, o cansaço aqui e ali começa a dar sinais de vida... é normal.
Se isto é verdade para nós, para quem está do outro lado é-o ao quadrado, os dias começam ainda mais cedo e terminam ainda mais tarde, no entanto e apesar de tudo isso, o nosso dia começa sempre com um bom dia alegria que ecoa desse lado. Nem sempre é fácil e por isso surpreendente, um exemplo para os momentos de quebra, para que saibamos pelos sorrisos transformar as fraquezas de hoje nas nossas melhores armas de amanhã
A franqueza, frontalidade e abertura com que o Dr. Marques Guedes respondeu a algumas questões fulcrais.
São formas de estar na politica como a sua que me fazem, enquanto cidadã, continuar a acreditar que a politica com ética e valores, apesar dos media se empenharem em nos fazer acreditar que não, é mais que um estandarte de campanha ou exercício teórico, pelo contrário está viva, de boa saúde e recomenda-se!
Porque por vezes, um gesto ou uma atitude de estar na vida como na politica valem mais que muitas palavras. Numa semana onde já muito se falou de valores, ética, e sobretudo da acção politica quando entendida como sinónimo de serviço, destaco da visita a Castelo de Vide a atitude do Sr. Vice-Presidente da Câmara para com todos os munincipes sem excepção que se cruzaram no nosso caminho.Pela relação de proximidade e atenção á relevância dos pormenores, um exemplo que dignifica a actividade politica.
Achei curioso, mas pela negativa, ás vezes também acontece, que ninguém tivesse perguntado se existe realmentem improvisos? Isto é, acho que talvez seja útil realçar para os colegas das próximas UV's, e se calhar não só no último dia tendo em vista o exercício do debate Parlamentar, que de facto ninguém fala de improviso, pois este só resulta como tal quando aquele que o faz está seguro, tem uma noção muito clara daquilo que quer transmitir. O improviso pelo improviso dá, normalmente, asneira!
Sugestões
Num dia em que se debateu o ambiente, surgiu a questão: qual o destino do papel que todos os dias nos é entregue? E das muitas garrafas de água vazias? Reciclagem?
Gostaria de sugerir a existencia de um local onde ao longo da semana fosse possivel depositar os rascunhos e outras folhas usadas, em vez de as depositarmos no lixo comum. Muitos de nós também já vos devem pedido algumas folhas para notas, rascunhos. Se no final de cada dia pudessemos depositar as folhas das perguntas ao convidado, achei curioso ou sugiro que... que não usámos numa outras caixas, quem necessitasse poderia passar por lá e tirar algumas para usar o verso para tomar notas, com isso evitamos o uso de folhas brancas.
Obrigada.
Ao fazer o balanço do dia de ontem dei por mim a pensar, e porque alguns colegas foram comentando que no seu entender a apresentação do Dr. Vitor Gaspar terá sido um pouco tecnica, que talvez a abordagem de um tema estruturante numa formação como esta pudesse assumir uma outra roupagem. Talvez, por ter uma formação de base no dominio da economia, ao contrário de outros não tive outros não tive dificuldade em seguir a exposição, mas isso é irrelevante. O que me parece importante é que todos reconhecem que este tema é importante e todos querem saber mais, saber como está a economia e que perspectivas para o futura da economia portuguesa e europeia. Assim, e pensando que muitos de nós não tem por base outras formações, dei por mim a pensar se do ponto de vista da eficiência formativa não seria interessante ter-mos uma aula subordinada à Economia Portuguesa, onde se explicavam alguns conceitos básicos mas que fazem parte do quotidiano (inflação, taxa de crescimento, politicas de ajustamento ao ciclo, ...), tudo isto ilustrado com numeros, graficos. Em suma, uma sessão de caracter pedagógico onde se percebesse como está a nossa economia e para onde caminha.
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